Quatro meses após o meu divórcio, minha ex-esposa me enviou um convite de casamento.
Movido por uma curiosidade que eu não queria admitir, vesti o velho terno que usara no dia do nosso casamento e dirigi sozinho até a fazenda onde o evento seria realizado.
Eu só queria saber: quem era o homem que ela escolheu em vez de mim?
Mas quando vi o noivo sair... cobri o rosto com as mãos, arrependendo-me como nunca antes.
Mariana e eu estávamos juntos há três anos quando nos casamos. Nossos primeiros meses como marido e mulher foram como um bolero suave: tranquilos, mas repletos de carinho.
Ela tinha uma aparência doce, quase tímida, mas por dentro era forte, inteligente e sempre pronta para resolver qualquer problema em nosso dia a dia.
Eu... era o típico homem "bom o suficiente": não bebia em excesso, não jogava, trabalhava duro.
Mas falhei no essencial: em ouvi-la.
Meu trabalho no mercado imobiliário na Cidade do México era uma pressão constante. Eu sempre tinha a desculpa perfeita:
“Estou ocupado… é pelo nosso futuro.”

E enquanto eu dizia isso, Mariana sentava-se à minha frente, esperando um olhar, uma palavra, qualquer coisa.
Mas eu estava sempre grudado no meu celular, no meu laptop… ou no silêncio.
Com o tempo, deixei de saber se ela estava triste ou feliz.
Nós não brigamos.
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