A ausência mais difícil: a do pai que está presente... mas nunca está realmente presente.

🏚️ Eles compartilham o mesmo teto, mas sua sombra ocupa mais espaço do que sua presença.
Ele está lá, sim… mas como um eco vazio. Ele não brinca, não escuta, não abraça. Seus filhos aprendem cedo que não podem procurá-lo, porque ele nunca está realmente disponível. Ele chega, come, senta-se e desaparece em um mundo onde eles não existem.
💔 Ela sustenta uma casa repleta de silêncios.
Ela é mãe, guia, refúgio e força. Ela cura feridas que ninguém vê, responde a perguntas que ele nunca ouve e acolhe ausências que doem mais do que um golpe. Ela se quebra em silêncio para que seus filhos não se quebrem.
💔 Ele se esconde atrás da desculpa do trabalho.
Mas o trabalho não educa, não conforta e não constrói memórias. O tempo não dedicado aos filhos se torna uma distância irreversível. Porque a ausência mais cruel não é a de quem parte...
é a de quem fica, dorme na mesma casa, e ainda assim nunca está verdadeiramente presente.